Como professora de bolsas, além de patchwork, preciso sempre apresentar modelos diferentes para minhas alunas. Não necessariamente criá-los, mas eu tenho o costume de mesmo copiando um modelo, fazer minha modificações, por menores que sejam. Tanto que raramente uma peça vai ficar igual a outra. Os detalhes são os pontos chave de cada peça, que as tornam únicas. Segue alguns modelos de bolsa que fiz. Criações minhas ou não, forma feitas com o mesmo capricho que busco imprimir em minhas peças...
Sou professora de profissão e paixão. Trabalho com o Ensino Médio nas disciplinas de geografia e sociologia. Minha terapia é o artesanato. Já aprendi de tudo um pouco e um pouco de tudo, mas descobri que minha praia é o patchwork. Está quase virando profissão...
terça-feira, 24 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Presente
Fiz este kit de bolsa, necessáire, porta celular, porta absorvente e carteira para minha
sobrinha e afilhada que fez 18 anos. Tão linda quanto o presente, adorou recebê-lo. Passei o
fim de semana confeccionando o kit com todo carinho. Na segunda-feira, dia do aniversário, fui a cata de uma embalagem de presente. O mais divertido é que encontrei o mesmo tipo de estampa do tecido. A sacolinha é linda e até o papel é de bolinhas... Missão cumprida...
sobrinha e afilhada que fez 18 anos. Tão linda quanto o presente, adorou recebê-lo. Passei o
fim de semana confeccionando o kit com todo carinho. Na segunda-feira, dia do aniversário, fui a cata de uma embalagem de presente. O mais divertido é que encontrei o mesmo tipo de estampa do tecido. A sacolinha é linda e até o papel é de bolinhas... Missão cumprida...
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Gripe ou renite...
Ontem a tarde estava péssima. Estava na escola quando começou a falta de ar, espirro, tosse... e lá vou eu pro médico.
Todo ano é a mesma coisa. Com a umidade de Blumenau e o friozinho chegando lá vem as minhas crises de sinusite. Começa com uma simples gripe, que não é bem curada e termina com uma baita dor de cabeça, literalmente e figurativamente, pois o gasto com os rémedios é sempre alto. Não é possível escapar deles.
Creio que a poluição das cidades, a má alimentação, o sedentarismo nos deixam cada vez mais propensos aos problemas respiratórios. Como minha idade ainda não é um agravante e eu não sou fumante, não vejo outra explicação...
Todo ano é a mesma coisa. Com a umidade de Blumenau e o friozinho chegando lá vem as minhas crises de sinusite. Começa com uma simples gripe, que não é bem curada e termina com uma baita dor de cabeça, literalmente e figurativamente, pois o gasto com os rémedios é sempre alto. Não é possível escapar deles.
Creio que a poluição das cidades, a má alimentação, o sedentarismo nos deixam cada vez mais propensos aos problemas respiratórios. Como minha idade ainda não é um agravante e eu não sou fumante, não vejo outra explicação...
domingo, 1 de maio de 2011
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